domingo, 18 de abril de 2010

C.R.C. Neves 4 – 3 VSC Guimarães

Jornada 15


Vitória perde com adversário directo

2010/04/18

Os mesa-tenistas Vitorianos foram ao C.R.C. das Neves perder por 4-3.
O encontro, apesar do equilíbrio que o resultados demonstra não correu bem aos atletas vitorianos que não conseguiram expor toda a sua qualidade de jogo e, assim sendo, a equipa adversária vingou a derrota sofrida na primeira volta.
A equipa vitoriana entrou no encontro com duas derrotas nos 2 primeiros jogos e teve que, sob pressão tentar inverter o resultado. Ainda consegui chegar ao empate a 3 mas no jogo decisivo o C.R.C. das Neves foi mais forte.


Apreciação individual:
- Vítor Romão, no primeiro jogo, teve uma boa oportunidade de derrotar o seu adversário mas depois de estar a ganhar por 9-3 no primeiro set perdeu a concentração e acabou por perder o set e o jogo. No segundo jogo já esteve melhor e venceu o adversário por 3-1 (em set's).
- Tiago Abreu, fez um primeiro jogo razoável mas acabou por perder por 3-0 apesar do jogo ter sido pautado pelo equilíbrio. No segundo jogo venceu o adversário num jogo em que complicou um pouco e tornou o jogo mais difícil do que o previsto.
- José Ribeiro fez um bom primeiro jogo e venceu o adversário. Já no segundo jogo não este bem e teve muitas dificuldades em impor o seu jogo. O resultado acabou por ser uma derrota por 3-0. - No jogo de pares Vítor Romão e Tiago Abreu não tiveram uma boa prestação denotando aqui e acolá faltas de concentração que se tornaram fatais.


Parciais:

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Bem vindos!!!

Queria dedicar este post aos novos colegas que surgiram recentemente no nosso Grande Clube: Jorge França e Manuel Silva.

Considero importante o aparecimento de novos jogadores no nosso grupo, ainda mais com a qualidade demonstrada por estes a quem me refiro. Estes novos colegas proporcionaram à equipa uma melhor qualidade de treino e promoveram, de certa forma, um incentivo aos atletas presentes.

Bons treinos, são os meus votos e sejam muito bem vindos a este grupo de amigos.

Saudações Vitorianas.

domingo, 4 de abril de 2010

Abram as portas do Castelo à revolta vitoriana

Partilho da ideia do colega Pedro Cunha da Associação Vitória Sempre

"Já lá vão umas valentes horas sobre a vergonhosa encomenda do jogo da pedreira, mas a revolta continua a tomar conta de mim. Aliás, a indignação foi tanta que perante tamanha afronta, resolvi abandonar o local do crime aquando da segunda grande penalidade. Gritei o golo do Andrezinho já fora do estádio em plena Avenida – com muitos outros vitorianos - dirigindo-me para o carro, e já foi lá que ouvi a narração do completar da roubalheira, com mais uma grande penalidade inventada convenientemente a favor dos da casa.
Nós, vitorianos, já estamos – infelizmente – habituados a coisas semelhantes, mas com os contornos, premeditados, como os que aconteceram ontem na pedreira, nunca tínhamos visto. Está mais do que visto que somos, uma vez mais, um alvo a abater. E é por isso que deixo neste espaço, que dirijo, um apelo aos meus consócios, mas sobretudo à direcção vitoriana.Saúdo a pronta reacção de Emílio Macedo, mas é francamente pouco. É urgente fazer mais, até porque, o anunciado protesto não dará, com toda a certeza, em absolutamente nada, ou não estivéssemos nós a falar do futebol português.Caros vitorianos, está na hora de nos voltarmos a unir por esta causa que tanto amamos, e que se chama Vitória Sport Clube. Está na hora de voltarmos a mostrar a grandeza do nosso clube. Está na hora de exigir que deixem de brincar com o nosso símbolo, com mais de 88 anos de história. Está na hora de voltarmos a fazer do Estádio do Rei, o Inferno que tantos temiam, mas que se têm desvanecido nos últimos tempos. Está na hora! Faltam cinco jornadas para o final da temporada. O Vitória continua na luta por um lugar na Europa, apesar da tentativa, que se revelará fracassada, de assassinato. Por tudo isto - e por muito mais - apelo à direcção do Vitória, para que, até ao final da temporada, abra as portas do D. Afonso Henriques à família vitoriana e vimaranense. É lá, que toda a nossa revolta deve ser empregada no apoio incessante aos briosos jogadores do Vitória, que, pese embora o roubo a que foram ontem sujeitos, se portaram como verdadeiros conquistadores. No domingo, diante do Olhanense, e depois com o Belenenses e Marítimo, quero ver o estádio com 30 mil almas. Quero voltar a ver o D. Afonso Henriques tornado no Inferno Branco. Quero ver, de novo, o Vitória a facultar transporte, para que nos possamos deslocar em massa ao Dragão e a Vila do Conde. Quero ver todos juntos pelo Vitória, porque aconteça o que acontecer, somos Vitória até morrer!"
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